Treinar, improvisar ou rezar? Treinamento é investimento, não custo.
5/14/20253 min read


Em um mundo em constante transformação, as empresas têm três caminhos quando o assunto é desenvolvimento de pessoas: treinar seus colaboradores, não treinar e torcer para dar certo, ou simplesmente improvisar diante dos desafios. A primeira opção exige estratégia; as outras duas, sorte. E sabemos bem qual delas oferece resultados consistentes. Ainda assim, muitos negócios continuam apostando na improvisação e no “bom senso” como solução, sem perceber o custo oculto de equipes despreparadas, desmotivadas ou mal direcionadas.
Por muito tempo, investir em capacitação de pessoas foi visto como algo "secundário", um extra que só se fazia se sobrasse orçamento. Mas os números — e a experiência nas empresas — mostram o contrário: organizações que investem em treinamentos estratégicos performam melhor, inovam mais e têm equipes mais engajadas.
E eu posso falar isso com propriedade: esse é o meu ofício.
Então, por que ainda há tanta resistência em investir em desenvolvimento humano?
Infelizmente, muitas organizações ainda se apoiam em crenças equivocadas, como: "E se eu investir e a pessoa for embora?"
Essa é uma das perguntas mais ouvidas quando se fala em treinamento. E a resposta clássica continua atual: “E se você não investir... e ela ficar?” Pois é!
A verdade é que o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) precisa estar sempre atualizado. Só assim as pessoas terão mais clareza, segurança e tranquilidade para entregar o seu melhor.
Funcionários sem preparo, sem atualização e sem direcionamento geram custos ocultos: retrabalho, baixa produtividade, conflitos, rotatividade e queda na moral da equipe.
Treinamento não é mimo. É estratégia. É prevenção. É crescimento.
O que os números nos mostram?
Nos meus treinamentos, sempre gosto de usar dados, porque eles nos ajudam a analisar o cenário de forma real. E como diz o ditado: contra dados, não há argumentos. Então, seguem alguns dados sobre o assunto:
Segundo a Association for Talent Development (ATD), empresas que investem em programas de treinamento têm 24% mais lucro do que aquelas que não investem.
A IBM identificou que cada dólar investido em treinamento gera um retorno de US$ 30 em produtividade.
Um estudo da Deloitte mostrou que empresas com culturas fortes de aprendizado são 52% mais produtivas e 92% mais propensas à inovação.
Na real, treinar custa menos do que não treinar. Performance vem de preparo e não de pressão.
Muitas vezes, as empresas cobram resultados de pessoas que nunca foram preparadas para atingir aquele nível de entrega. Exigem boa comunicação de quem nunca foi incentivado a escutar ativamente. Esperam resiliência emocional de quem vive apagando incêndios. Pedem inovação de quem está emocionalmente exausto.
Capacitação é o que transforma potencial em performance.
E não estamos falando apenas de conteúdos técnicos. Treinamentos sobre habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, são hoje essenciais para que as pessoas se relacionem melhor, pensem de forma mais crítica e cuidem da própria saúde mental no trabalho.
Treinar também é cuidar!
Treinamentos bem planejados:
Reduzem o estresse da equipe, pois aumentam a clareza e a confiança;
Diminuem os conflitos, ao fortalecerem a escuta, a empatia e a comunicação assertiva;
Promovem bem-estar ao alinhar expectativas, desenvolver talentos e valorizar cada profissional.
Em um mundo em que o mercado muda constantemente, o aprendizado contínuo é o que diferencia quem apenas sobrevive de quem prospera.
A escolha de investir em pessoas é a escolha de crescer com elas
No Eu e Minhas Escolhas, desenvolvemos treinamentos que vão além do conteúdo: entregamos transformação. Trabalhamos com temas como bem-estar, comunicação, soft skills... tudo com metodologia ativa, acolhimento e aplicabilidade real.
Se quiser levar essa mudança para sua empresa ou sua equipe, fale com a gente. O futuro da sua organização começa com as escolhas que você faz hoje.